De repente fico vazia, a mente descansa e se recusa a pensar, e vêm então as montanhas que lá do alto eu vejo, como a águia sobrevoa os mais altos cumes, e sinto o vento que bate no rosto como a brisa do fresco oceano. Sinto frio que arrepia e gela os meus pés, mas o sol que brilha esquenta minha pele e mais alto quero ir, subir um pouco mais, entender o calor e sentir o fogo que incendeia o céu. E de longe posso ver os mais lindos rios que desenham a terra, fazendo curvas como as veias que percorrem o meu corpo, molham com serenidade o plantio a sua volta. O vento que assopra os meus cabelos faz com que voem livremente ardendo em sua liberdade.
Os montes são magníficos, exuberantes e majestosos, verdes, que do alto parecem azuis e fumegam com o raiar do lindo sol que ilumina todo o horizonte. Sinto o calor do Rei que acaricia sem pudor, sem mágoas e sem rancor. |Impressiona-me tão grande delicadeza do astro superior que tão grandioso, torna-se delicado dividindo o seu amor com todos os seres sem restrição e sem acepção,
O que dizer à minha mente?
Os montes são magníficos, exuberantes e majestosos, verdes, que do alto parecem azuis e fumegam com o raiar do lindo sol que ilumina todo o horizonte. Sinto o calor do Rei que acaricia sem pudor, sem mágoas e sem rancor. |Impressiona-me tão grande delicadeza do astro superior que tão grandioso, torna-se delicado dividindo o seu amor com todos os seres sem restrição e sem acepção,
O que dizer à minha mente?
Deixo que volte livremente.


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